Quinta, 17 de Julho de 2025
REPÓRTER24HORAS - Edivaldo Domingos PALOTINA

Acusado de assassinato e esquartejar morador de Francisco Alves em “ritual satânico” é condenado a 36 anos de prisão

Vítima era colega de trabalho dos condenados, Anselmo Moreno Gonçalves, foi morto e esquartejado no dia 7 de março de 2023

26/06/2025 às 09h39
Por: Edivaldo Domingos
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Fotos: Reprodução Portal Nova Santa Rosa
Fotos: Reprodução Portal Nova Santa Rosa

Dois homens foram condenados, juntos, a 36 anos de prisão por assassinato para prática de ritual satânico. A condenação, divulgada nesta quarta-feira 25/06, é referente à morte de Anselmo Moreno Gonçalves, assassinado e esquartejado na cidade de Palotina.Foto: Reprodução Portal Nova Santa RosaSegundo informado pelo portal Ric, o Tribunal do Júri condenou o réu Vinícius a 35 anos de prisão, pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e porte de arma de fogo. Bruno, que foi cúmplice no crime, foi condenado a um ano por ocultação de cadáver.Fotos: Reprodução Portal Nova Santa RosaNo dia 7 de março de 2023, Anselmo Gonçalves foi assassinado e esquartejado por Vinícius, um colega de trabalho da vítima. O réu, que confessou o crime, disse que matou a vítima com disparos de arma de fogo. Vinícius afirmou, ainda, que utilizou o corpo em um ‘ritual satânico’.Foto: Ilona Shorokova/Freepik/NDO corpo, segundo o assassino, foi esquartejado para facilitar a ocultação. O outro condenado pelo crime, Bruno, ajudou a dar “sumiço” no cadáver. Bruno trabalhava na mesma cooperativa que o comparsa e a vítima.Anselmo Gonçalves foi assassinado e esquartejado em março de 2023Parte do corpo de Anselmo foi encontrado dentro da casa de Vinícius, enquanto outra parte foi localizada em uma região de mata entre Palotina e Maripá. O carro de Anselmo foi localizado carbonizado.

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De acordo com o delegado Pedro Lucena, responsável pela investigação, Anselmo tinha uma loja de roupas em Francisco Alves e normalmente levava roupas para vender na cooperativa em que também trabalhava.

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A loja foi usada como pretexto para atrair a vítima para uma emboscada. “Ele mesmo falou que o álibi dele foi chamar a vítima, experimentar algumas peças de roupas, e quando a vítima chegou com a sacola, já foi rendido”, disse o delegado.

Fonte: NDMais.com

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